CESAR inscreve universitários para participar do programa Summer Job, no Recife
Iniciativa consiste na apresentação de um desafio, baseado em vivências reais do mercado de trabalho, para ser solucionado pelos participantes, que ganham ajuda de custo de R$ 2 mil.
Estudantes universitários de todo o país podem se inscrever, até o dia 21 de abril, no programa Summer Job, do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (CESAR), iniciativa que busca desenvolver jovens talentos e proporcionar vivências reais do mercado. As inscrições podem ser feitas no site do projeto, que tem início previsto para o dia 3 de julho de 2017 no Bairro do Recife, na área central da capital pernambucana.
Realizado desde 2010, o programa consiste na apresentação de um desafio, proposto por empresas do setor financeiro, da construção civil ou das áreas da saúde ou automotiva, para que os participantes possam apresentar soluções diante da problemática proposta ao longo de seis semanas. O número de vagas ainda não está definido porque depende da quantidade de empresas patrocinadoras. Aos participantes selecionados, é oferecida ajuda de custo no valor de R$ 2 mil.
A iniciativa é voltada para alunos dos cursos de Engenharia, Ciência da Computação, Administração, Economia, Publicidade e Propaganda, Design e áreas afins. “Inicialmente abríamos somente para alunos das Engenharias e de Ciência da Computação, mas percebemos que pessoas de outras áreas também poderiam contribuir para a resolução dos problemas postos durante o evento”, explica Eduardo Peixoto, gerente responsável pelo projeto. Para se inscrever, é preciso cursar a partir do 4º período e ter inglês fluente.
Para a segunda edição deste ano, a ideia do CESAR é criar um grupo misto com estudantes brasileiros e estrangeiros para potencializar a troca de conhecimentos entre os alunos. “Essa é uma experiência positiva não somente para as empresas, que têm alguns projetos parados devido às demandas operacionais do dia a dia e podem constatar se a ideia pode ser posta em prática, mas também para os estudantes, que têm uma vivência real do mercado de trabalho e podem ser aproveitados profissionalmente pelas empresas”, ressalta Peixoto.
Fonte: http://g1.globo.com/